A Inteligência Artificial Do Facebook Quer Evitar Que Publicar Fotos Embaraçosas

A Inteligência Artificial Do Facebook Quer Evitar Que Publicar Fotos Embaraçosas 1

A Inteligência Artificial Do Facebook Quer Evitar Que Publicar Fotos Embaraçosas

Facebook quer impedir que você passe momentos vergonhosos na sua plataforma. Imagina que são as 4:00 da madrugada. Você está com seus amigos passados de copas, aproveitam pra fazer os selfies mais ridículos e, no turbilhão de emoção artefato do álcool enviar as fotos no Facebook. Sua mãe, seus colegas de escritório, e mesmo que essa pessoa com a qual tentou ligar as vêem.

É uma prática comum do que muitas pessoas logo se arrependem. Não adianta diminuir a fotografia se agora os contatos a viram. Facebook trabalha para tentar evitar que o usuário cometa esses erros. É o que revela Wired numa entrevista com Yann LeCun, um dos cientistas estrela que juntam a equipe do departamento de inteligência artificial da rede social.

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  5. três Outros algoritmos evolutivos de computação
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LeCun disse que sua divisão está tentando fazer uma espécie de assistente virtual que detecte o jeito do usuário e lhe adverte a respeito do “perigo” de digitar tal tema embaraçoso. LeCun cumpriu um ano no Facebook trabalhando no campo de “aprendizado profundo” de inteligência artificial.

De momento, ainda não se aproximam desse assistente virtual, no entanto suas investigações levaram ao Facebook a identificar os rostos das imagens pra que o usuário faça-lhe mais fácil rotular amigos. Efetivamente, o sistema de reconhecimento facial do Facebook é um dos mais precisos. Porém, LeCun quiser que o seu sistema possa dominar os dados de Facebook de uma forma mais complexa.

Tais como, que é assistente virtual que te tenha em mente que alguém que não está na sua rede de contatos foi “carregado” uma fotografia tua sem autorização. Consideram que esse tipo de mediação de uma inteligência artificial não lhe tira o poder ao usuário, todavia que, ao contrário, confere superior autonomia.

Aqui caiu Estêvão de Benito de um zarpazo, com 33 cidadãos mais, gente que se tinha manifestado contra a luta do Iraque ou não. Pessoas que tinha planos pra aquela tarde ou que pensava permanecer em moradia. Pessoas que muito tinha com regressar a encerramento de mês ou saía a correr com o seu cão.

Aqui caiu. O pior mesmo por aqui, junto a esse cartaz que diz a filha. O pai de Vera, que morreu quando ela tinha nove anos. Soa pelo grande-falante que “por avenida quatro procede a passagem de um comboio sem paragem”. Há mais ruído, um crepitar do Madrid que madruga.

Mas é a voz do pai que chega, com toque de cinexin e luminosidade de pêssego. “Levanta-Te, Verita”. Entrando pro quarto. “Quanto a você, bella, minha, que você vai fazer no momento em que você for mais velho? “. Da mão. “Já entende o que tem que fazer, Vera de Benito”.

Apontando sério com o dedo. “Eu não estarei a toda a hora, minha menina, você necessita entender a fazer sozinha”. Da voz. A voz de teu pai. No sonho que teve uns meses apareceu de fundo: Vera está em sala de aula e precisa mostrar um trabalho.