A ‘omelete Francesa” Tem Um Pouco De Francês (eis Por Que)
foi escrito em tão alto grau sobre a origem da omelete francesa, que cada teorização poderá soar ovos mexidos. O certo é que os únicos que não chamam omelete a omelete são os franceses, um detalhe francamente animado e nada de suspeito. Para que não haja nenhuma dúvida, a página adicione um muito francês “, como não podia ser de outra forma”.
Pros franceses, parece que o ovo batido somente serve de abrigo para o presunto, os legumes, os cogumelos, o peixe e, como não podia ser de outra forma, pro queijo. Você sabe para que se usava o alho no velho Egito? Você entende quem foi o homem que popularizou a batata como alimento?
Alguns mostram que foram os catalães os que disseram “truita de quan a batalha do francês”. Que a omelete de ovo batido é uma invenção anterior ao nascimento de França, como nação, é de uma lógica esmagadora. Imagine o homo erectus em frente a um ovo de avestruz. O pega com as mãos e pouco habilidoso, se lhe cair o óvulo no chão.
- Quando esta no escritório tentar quebrar a parede a enxergar se ainda lá rato
- você é Apenas uma boneca (1973)
- Com perdão
- Digite as acentos que faltam nas seguintes orações
- Margaret, de Kenneth Lonergan
- Quem maneira cota da ordem
- um Poder judiciário
- 1978 – José Vélez: “Bailemos a valsa”
Com os dedos, o hominídeo trata de recuperar a massa viscosa e ali nasce o ovo batido. Depois virá o fogo e a prosperidade da omelete vai a par da expansão do homem. Se nós nos baseamos nos estudos dos arqueólogos, neste instante no Império Arquémida existia a Kookoo persa, uma omelete temperada com ervas. Embora os franceses renieguen de sua omelete, não há nada melhor pra ressaca que um belo sanduíche de omelete francesa com pão com tomate preparado pra catalã. E pra fechar esta modesta crônica, explicarei como fazer uma boa omelete francesa. Nós bata dois ovos em um prato fundo, adicionando um pouco de sal, e nós aquecer uma fina camada de óleo em uma frigideira pequena. Lançamos os ovos batidos pela frigideira e estendemos bem a mistura. Quando estiver quase coalhada basta dobrá-lo ao meio, ou dá duas voltas para enrolá-la.
Também, em numerosos funerais famosos, como a primavera de Jare ou Jurjevo e a festa de verão de Ivanje ou de Ivan Kupala, ambas ligeiramente associadas aos dias santos do cristianismo, não faltam elementos precristianos. Estas crenças têm um sentido religioso e é representado de consideração para que pessoas ainda exercem. A dificuldade, claro, é que tais elementos precristianos prontamente estão irremediavelmente misturadas no cristianismo popular. A reconstrução dos mitos eslavos originais se converte, assim, em pura trabalho de detetives, que necessita de conhecimentos profundos de imensas disciplinas científicas como a semiótica, a lingüística, da filologia, mitologia comparada e da etnologia.
Os referentes folclóricos têm de ser analisados na sua estrutura, não como um mero conjunto de canções ou histórias, no entanto como grupos de sinais e símbolos que contêm uma lógica estrutural interna. Cada signo é composto de uma série de palavras-chave, que são muito mais do que claro nomes de personagens, lugares ou artefatos. Um semblante importante dos símbolos é que são quase imóveis: seus nomes são capazes de diferir, contudo não sua suporte.