Administração Do Club Social E Deportivo Colo-Colo
O Club Social y Deportivo Colo-Colo é uma organização chilena dedicada ao futebol profissional com sede na cidade de Santiago. Colo-Colo tem como objectivo “a promoção, o desenvolvimento e a prática do desporto e da cultura física entre os seus associados, como também o aperfeiçoamento físico, cultural e moral deles, a partir de eventos e competências”. A sessão de fundação do Colo-Colo teve ambiente em dezenove de abril de 1925, e foi presidida por João Filipe. Pela reunião, foi acordado que o clube fosse administrada por uma diretoria liderada por um presidente, que seria eleito diretamente pelos sócios da associação.
Para diminuir os custos do clube, a diretoria decidiu restringir os incentivos monetários que se pagavam os futebolistas do plantel, o que provocou uma robusto rejeição por porção destes e de alguns dirigentes. Cabe mencionar que estes incentivos ou remunerações são pagas de modo ilegal, posto que, até 1933, o futebol no Chile era uma atividade oficialmente amador.
Esta prática foi denominada de profissionalismo “marrom” ou encoberto. A término de reorganizar a fundação, foi nomeado um comitê executivo, que foi liderado por Fernando Larraín Mancheño. Na assembleia geral de 21 de janeiro de 1932, uma porção dos sócios declarou viciada a seleção de Monroy e nomeou um conselho provisório pra gerenciar o clube, que foi liderada por Carlos Haupt.
Por outro lado, o quinze de novembro de 1956, foi constituída formalmente a população Imobiliária Estádio Colo Colo, S.A. com o objectivo de comprar os recursos necessários pra construção e posterior administração do Estádio Monumental. 1976. Este ano, a eleição pela presidência enfrentou Héctor Gálvez com Antonio Labão, ex-presidente do clube, que contava com o suporte do presidente do grupo Nacional de Empregados Fiscais (ANEF) Tucapel Jiménez, reconhecido opositor ao Governo Militar. Perante esta circunstância, o ente estadual de esportes DIGEDER, ao abrigo do Decreto-Lei Nº 349, negou a permissão pra realização das eleições.
em dois de abril de 1976, o Governo Militar destituiu formalmente a política de Colo-Colo e entregou a administração da Empresa ao grupo econômico BHC. 300.000 da época. Como presidente do clube foi designado inicialmente Jorge Lafrenz, pela data vice-presidente da ACF, porém foi substituído uma semana depois por Javier Rodoviária.
Sempre que isso a administração da área financeira ficou nas mãos de Luis Alberto Simián, que paralelamente se atuava como presidente de BHC e gerente geral da Financeira Nacional (FINASA). 70.063.315 correspondiam aos compromissos com o Banco BHC, os que foram assumidos pelo mesmo grupo investidor que administrou o clube desde 1976 e que era proprietário dessa escola financeira.
- Bungen, Mario. A Investigação Científica. Ed. Ariel. Barcelona. 3.ª. Ed. 1973
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7.754.000, geraram uma delicado crise financeira, que foi resolvida, em parcela, graças à ajuda do Banco do Estado e um contrato com a Tv Nacional do Chile pros direitos de transmissão dos jogos. Desde portanto, os sócios deixaram de ter ingerência direta nas decisões administrativas da faculdade e recebem benefícios no plano econômico, como a redução no valor das entradas.
Por outro lado, a perda de grande divisão das dependências do clube, no decorrer da falência, realizam com que esse não conte com facilidades para a massa societária. Os primeiros antecedentes da falência do Colo-Colo remontam a 1994, ano em que acababou a presidência de Eduardo Menichetti, assumindo em seu recinto Peter Dragicevic. Dragicevic começar a investir grandes quantidades de dinheiro em reforços a fim de tentar reiterar as conquistas internacionais que o clube havia começado no início da década. O anterior, somado a uma dívida que o Colo-Colo arrastava desde 1997, ano em que não recebeu receitas de direitos de transmissão televisiva, graças a um confronto com a ANFP, produziram-se que a situação financeira da universidade empeorase drasticamente. 6.000 milhões, do mesmo jeito que outros credores minoritários.
Cinquenta e nove milhões do seu bolso. O aparecimento de novos credores nos dias seguintes, fez com que, no final, a juíza Marchant ratificase o estado de falência, em 28 de janeiro. Nesse mesmo dia João Carlos Saffie, ponderou que o clube se encontrava em um estado financeiro crítico, não descartando que este crime qualquer cessar tuas atividades. 30 e 70%, o que desencadeou numa partida de imensos jogadores, como também diminuiu a quase um terço dos gastos do clube. Em quatrorze de maio de 2003, levantou-se, provisoriamente, a falência da corporação depois de um acordo econômico entre a organização e a assembleia de credores.