Carlos Santana Na Luz De Sua Melodia. – Alejandradeargos

Carlos Santana Na Luz De Sua Melodia. - Alejandradeargos 1

Carlos Santana Na Luz De Sua Melodia. – Alejandradeargos

O ano de 2014 foi o ano das autobiografias de músicos de todo o tipo, nunca o universo editorial tem se dedicado quantas páginas de memórias e lembranças de nossos malabaristas. 336). Sheila Escovedo, a percussionista indicado ao Prêmio Grammy, que partilhou o palco com uma infinidade de músicos, sobretudo com Prince, sublinha o poder curativo da música, a respeito de tudo pra angústia. As memórias de Santana oferecem um formoso conto a respeito da profunda determinação de uma guria por um viver de sua música e de sua auto-descoberta interior. Este pretexto é enzarza com histórias pessoais cheias de colorido, fatos, no entanto, principlamente, uma lição máxima: não expressar mal de ninguém e de salientar a existência em todos os seus sentidos.

O músico assim como é notório contra o torpe nacionalismo que almeja prender na gaiola do latino. Sobre os mariachis e a critica de que é chegado o cubano, porém não o mexicano, Santana é claro: ele é um ser multidimensional, não só um desse tipo.

Viajar por diversos continentes ajudou-o a ampliar tua cross culturalidad, a ampliar os horizontes e sons, o ser humano é multi-dimensional, não está circunscrito a um canto, nem sequer a um bairro. O livro é, com toda certeza, a resposta ao livro de sua ex-esposa Deborah Santana, Space Between the Stars: My Journey to an Open Heart. Norman Weinstein, Carlos Santana.

A biography (Greenwood Press, 2009). Este livro é um modelo do poder catártico da escrita, como o Night Studio, de Musa da filha do pintor Philip Guston, livros pra indagar a si mesmos. De passagem não entendendo nada do próximo, ou melhor, o mais próximo, o marido ou o pai. Como diz Santana, não é a pele, mas a luminosidade interior o que lhe interessa, tem bem a sua energia interior, tuas moléculas de claridade pra entregar o texto traduzido os outros. Os Santana se separaram em 2007, após mais de 30 anos juntos, com 3 filhos que tem neste momento 25, 30 e trinta e três anos de idade.

Em 1998, o casal fundou a Fundação Milagre, uma organização sem fins lucrativos que ajuda gurias e adolescentes de escassos recursos na educação, as artes e a saúde. Desde 2009 Santana vive com a baterista Cindy Blackmann.

Sua filosofia por um mundo melhor, que vem dos anos 60, do Sun Flower, continua a ser no fundo a mesma: aperfeiçoar o mundo, aprimorar a convivência entre os seres humanos. Talvez o único pegajoso é que várias linhas parecem destinadas a seus filhos, até já o que escreve sobre eles tem um direito halo de hagiografía.

  • A ilha da Lua, outro recinto sagrado dos incas, perto da ilha do Sol
  • #2 speakeasy
  • Com coleta de lixo: 11,5%
  • um Instalações do clube: adaptação no decorrer dos anos
  • sete Leva algo quente
  • Rotunda Chapalita Brasília
  • 22 de janeiro: Ricardo Sanguino, é o novo presidente do BCV.[16]

No seu conjunto, é uma história profunda sobre a inspiração e a ousadia musical, uma filosofia cheia de humor de um dos grandes, que não perdeu tua simplicidade. Ao discursar das relações pessoais Santana salienta que não quis deixar de enxergar as infinitas experctativas que há em cada pessoa que conhece. Como cada nota musical tem tua própria aura, de harmônicos e de tons, cada existência tem um registo de singularidade e de verdade, que há que respeitar. Conviction e Charisma são as palavras com as que identifica a sua mãe e a seu pai, são o título do primeiro capítulo do livro, todavia as duas expressões no seu excedente envolvem assim como os seus males.

É uma das grandes biografias de músicos atuais, juntamente com a dos mortos Jim Morrison. No one here gets out alive (1980) de Jerry Hopkins e Danny sugerman agora em 1980 ou Catch a Fire: The Life of Bob Marley (2006), de Timothy White. Santana fez gala a toda a hora de um espírito de colaboração pela música e na vida social. Inteligente a todo o momento para cercar-se de bons músicos, de Leon Thomas Armando Peraza, de Buddy Miles Whitney Shorter.

Todos eles citados no site do teu grupo. A C em Carlos, dizem, é para a frase collaboration. Agora na sua viagem por tuas memórias veio com a colaboração de dois amigos “universitários”: Ashley Kahn and Hal Miller. Kahn foi escrito antecipadamente dois livros-chave, pela procura e no efeito, a respeito do universo do jazz: Kind of Blue by Miles Davis e A Love Supreme by John Coltrane. A bateria Hal Miller, e também conhecido pessoal, foi o documentário da banda, tal como um de seus percussionistas. Miller dividiu tua existência entre turnês como bateria e classes historiador na State University of New York em Albany. Deixe-me dizer, Santana é um dos músicos mais influentes dos últimos cinquenta anos, um guitarrista autodidata que tem atravessado gêneros do blues ao rock, o latino, com a rápida navegação de um enorme músico de jazz.