Conversamos Com A Autora Do Livro Que Presta Homenagem Às Mães Rebeldes
A apresentadora Adriana Abenia comenta a semanalmente a partir de tuas redes sociais, a quantidade de recomendações e proibições que os seus seguidores informam diariamente desde que divulgou tua gravidez. A paradigma Chrissy: Teigen. é constantemente criticada no Instagram o que come ou faz no decorrer das tuas gravidezes. Recentemente tem sido criticada por tocar um avião ao longo do terceiro trimestre da sua gravidez, e por muito que a top fale com firmeza e perspicácia pra seus haters, as constantes opiniões e recomendações acabam por deixar mossa.
A cultura de ‘pelo sim pelo não, melhor não fazê-lo’ está se tornando uma ditadura para várias mães. “Não sou a primeira grávida que tem enfrentado a seguinte circunstância: meu ginecologista me deu uma recomendação que era justamente o contrário, que havia recebido de uma amiga minha do teu. Mães, suegras, tias, irmãs e pais, sogros, tios e irmãos lançam informações hipotético que se assemelham entre si como um ovo, uma castanha. É normal que quando uma mulher se residência, em poucos meses ganhar a mesma pergunta: no momento em que será mãe.
A pressão cultural pra ser mãe é indubitável e sufocante. “Na realidade, o que é normal, dado que a procriação é o que, durante séculos, tem garantido a sequência da espécie. Mas vivemos um ciclo em que desejamos optar ter filhos ou não, se fazê-lo com alguém ou não, e o nunca visto em séculos: você pode escolher por enquanto. Nunca a alternativa de ser pais era mais livre. Mas o paradigma cultural que herdamos não está acostumado a essa autonomia. É muito custoso saber se você escolher a maternidade, por causa de você quer ou já que descobre que tem que. Tão dificultoso que não vale a pena ingerir muito o frasco pensando, já que no encerramento o que terá de fazer é apechugar com a decisão que tomou”, explica Durá.
A argumentada pressão imposta às mulheres para serem mães vai mais além. Existe o horror de se expressar em alto a indecisão de aspirar ou não ser mãe, e a realidade é que, em algumas ocasiões, qualificou de egoísta a mulher, que alega não almejar sê-lo. Por que se assume que uma mulher que não é mãe é pior do que a que é ou o que almeja? “Eu diria que é porque a gente é idiota e tem longo tempo livre que investir julgando os outros. Ser mãe, absurdamente, se reveste de uma aparência de buenismo, te faz parecer um ser angelical, no momento em que simplesmente você é uma mulher que copuló sem preservativo e, como milhares de algumas, deu à luz.
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Mas é verdade que eu tenho visto, com pena, que muitas mulheres com filhos comprovam uma superioridade moral sobre o assunto os que não os têm e isso é brega. Também tenho visto a mães não se notar inferior então. E novas em que lhes dou a mínima para o que dizem.
Mas, mesmo nestes casos, têm que tomar outra escolha obrigadas: se ir ou não, é por causa de alguém alheio foi dito sobre isso tuas vidas e elas tiveram que reagir, que é muito diferenciado de agir. Mas é normal que aconteça, em razão de levamos pouco tempo, tendo independência para escolher.
A esperança, como em tantas coisas, está nas gerações futuras, mas os bancos têm de assentar-se já. Pouco tempo atrás fiz uma nova amiga e se interessou pelas minhas e de toda a vida. Me perguntou se eram casadas ou tinham filhos.
A pergunta me deixou fora de jogo, respondi que várias sim e algumas não, todavia que não era uma pergunta pertinente pra nós. Tivesse interpretado que eu perguntasse por seu trabalho, as viagens que tinham feito ou seus hobbies, mas para mim o evento de ser mãe ou não, não poderá definir a nenhuma mulher”, garante Marga Durá. A jornalista afirma em teu livro que a sua chamada à maternidade foi rouca. Como se recebe a maternidade, quando esta não fazia parcela de seus sonhos? “Eu fiz uma espécie de feito de fé, o organismo não pedia-me para ser mãe, e a tua mente ficou presa tentando responder à dúvida, como o relógio do Windows.