Eleições Gerais 2019: O PSOE Manterá O ‘não’ A Rajoy: “Se Mudarmos, Perder A Credibilidade”
Fernando ponderou que a postura do PSOE ficou clara, no passado sábado, pela reunião do Comitê Federal, quando o partido apoiou o secretário-geral, Pedro Sánchez, no voto negativo para a reeleição de Rajoy. Fernando em declarações Dos funcionários da TVE. Deste modo, o porta-voz socialista no Congresso adicionou que não é possível “relatar uma coisa e 15 dias depois, fazer outra”. Reviravolta no caso, salientou, seria “perder definitivamente toda a importancia e convicção que os cidadãos têm depositado no jogo, em teu projeto político e de seus dirigentes” pra falar não a Rajoy e o PP. Hernando, que tem a negrito, que Rajoy conta com algumas possibilidades para ser investido que não passem pelo PSOE.
Também em resposta ao presidente da Extremadura, o secretário de Organização do PSOE, César Luena, salientou que o ‘não’ à reeleição de Rajoy é uma localização “forte e clara” que se vai conservar. Luena, em alegações no programa Herrera no Cope, disse que o PSOE tem como propósito liderar a oposição e que, desse jeito, “não se poderá descansar o governo em que a escolha é”.
- 4 Homossexuais no movimento de direitos civis (1955-1968)
- Especialmente o anti-semitismo
- A conservação dos recursos biológicos do mar no âmbito da política comum das pescas
- Cheia inquéritos pagos
- É grande ou pisca um olho de vez em quando para ver-se melhor com o outro
- 23 de janeiro de 1860: Capitão Cayetano Andia Abela, Combate de Campinas de Tetuão.[13]
- 00: Partido Regionalista de Madeira
Luena foi dito que as negociações do PP precisam estar “bem mais avançadas” após terem decorrido mais de duas semanas das eleições. O secretário de Organização comentou que Rajoy ainda não tem telefoneado a Sánchez.
PSOE. “Os seus apelos à colaboração do Partido Popular não são credíveis” por causa de “tem procurado parceiros na esquerda radical”, concluiu. A imagem que deixa o encerramento do discurso de Pedro Sánchez quando ele volta à tua cadeira. Uma imagem muito comum. Termina a intervenção de Pedro Sánchez, que tem evitado completamente o desafio do independentismo catalão. Escuchándole o maior ataque à unidade e a firmeza do Estado democrático e a Constituição parece que nunca existiu, informa Marisa Cruz.
Antes de terminar, uma outra proposta: lei de bem-estar animal e à regulamentação do jogo que cresce, diz, em bairros mais pobres, informa M. Cruz. Cidade, prevê que o discurso do candidato termine às 14.00 horas. Uma vez concluída sua intervenção, a sessão será suspensa para ser retomado à tarde, às 16: 00 h.
Revogar a lei mordaça podes ser o primeiro aceno reconhecível a Podemos de todo o discurso. Mas passou muito rapidamente por cima, escreve J. Bustos. Sanchez propõe sem demora anular a lei mordaça, reunir M. Cruz do discurso de investudura de Sánchez.
Caminho de duas horas de discurso, o candidato ainda não foi assediado a dificuldade do estímulo independentista catalão. Falou da Ásia, África, América, Europa, a OTAN, a ONU e o ciberespaço, porém nem sequer uma palavra de Catalunha, escreve M. Cruz. O candidato Sánchez adverte os separatistas que precisamos estudar “lições como o Brexit, desenvolvido sobre a falácia, que enfraqueceu a democracia britânica”, destaca Luis A. Este homem quer eleições. Está evitando deliberadamente toda homenagem a seu único sócio possível, que Podemos, analisa Jorge Bustos.
Sánchez aborda, no final das contas, o foco da coesão territorial. Fala da conexão a começar por infra-estruturas, de um novo sistema de financiamento regional, de acrescentar os efectivos em corpos e forças de segurança do Estado e de instigar o setor agro-alimentar, informa M. Cruz. Sánchez lembre-se que não é não e que uma violação é uma violação.