Eu Estava Identificando-me Muito Com Ele?
“The perils of neutrality” foi publicado originalmente em The Psychoanalytic Quarterly, vol LXV, Não. 3, págs. Traduzido e publicado com a permissão de The Psychoanalytic Quarterly e do autor. Este post revê a utilidade do conceito de neutralidade analítica, como o manual técnico.
Se discute sobre a ação das críticas pessoais do analista e seus afetos no serviço clínico, relacionando-o com diferentes concepções a respeito como ocorre o aprendizado em análise. Como analistas clínicos queremos auxiliar nossos pacientes a se notar melhor e desejamos que em análise sejam livres de escolher o seu jeito típico de fazê-lo. Mas sabemos muito bem que existe um conflito potencial entre esses 2 estilos de nosso propósito terapêutico. Por um lado, tentamos influenciar nossos pacientes; por outro, tentamos não constreñirlos.
Evidentemente, o conflito que existe entre a auxiliar uma pessoa, e interferir na sua autodeterminação não é exclusivo da observação clínico. Para reduzir ao mínimo qualquer interferência pessoal desfavorável por parcela do analista precisamos de uma metodologia clínica que tenha em consideração o episódio de que a intervenção daquele localiza-se pela mesma essência da técnica.
Por mais diligente que possa ser o analista em seus esforços de auto-analíticos, tuas observações, formulações e intervenções estarão sempre influenciadas por fatores pessoais que se encontram à margem da consciência. O conceito de neutralidade analítica tem como utensílio combinar este começo. Ninguém concebe a neutralidade como alguma coisa baladí e descomplicado de comprar na circunstância clínica. Contudo, ao esforçar-se por adquirir a neutralidade, o analista espera conter o grau em que as suas opiniões, necessariamente subjetivas, menoscaban a autonomia do paciente. Na minha avaliação, apesar de o conceito de neutralidade analítica é bienintencionado, não serve ao propósito para o qual foi formulado: não constitui um propósito útil pro qual direcionar nossos esforços pela observação clínico.
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Na capacidade em que não leva em consideração o modo em que tem espaço a aprendizagem na análise e, por isso, não descreve o relacionamento ideal que tem que haver entre os julgamentos do analista e os conflitos do paciente. Porque sugere uma visão mal informada a respeito do papel das emoções do analista na técnica psicanalítica.
E por último, visto que é a frase de uma geração errada da técnica analítica e, então, coopera pra confundir o que é o que desestimula o analista de investigar ao paciente. A estas alturas, vários pesquisadores têm relatado quais são os defeitos que surgem no momento em que o analista tenta preservar-se neutro pra impedir a tua interferência pessoal.
sendo assim, não parece apontar pra neutralidade analítica, como o intuito técnico tenha significado algum. Mas, Raphling não sugere que abandonemos o conceito de neutralidade analítica e que repensemos a nossa concepção da localização analítica melhor. Em vez disso, limita-se a constatar que o conceito de neutralidade analítica é muito insuficiente realista. Quanto mais cuidadosa e sinceramente observamos a maneira em que, na realidade, analisamos, mais cautamente teremos de construir o conceito de neutralidade analítica pra desta forma poder mantê-lo.