O Contrato Foi Assinado Em Paris

O Contrato Foi Assinado Em Paris 1

O Contrato Foi Assinado Em Paris

O Contrato Dreyfus foi um acordo comercial assinado em Paris em cinco de julho de 1869, entre os representantes do Estado peruano e a Residência Dreyfus & Hnos., corporação cujo titular era Auguste Dreyfus. Em seguida, foram feitas algumas melhorias e ampliações. Prado, ao comando de seu exército, partiu pra vila velha, para um cerco, mas foi desconsiderado pelas tropas rebeldes. O general Pedro Díez-Canseco, que havia dirigido a revolução de Arequipa, entrou com seu exército pra Lima, tomou o poder político e convocou o Congresso. No momento em que Balta assumiu o poder, encontrou uma ocorrência caótica hacendaria. Desde o decênio de 1850, o objeto que trazia os maiores rendimentos da fazenda pública era o guano de ilhas, desta maneira procura na Europa e América do norte por tuas propriedades fertilizantes.

A venda do guano se baseava no sistema de consignação do guano, que consistia em que o Estado contratava com certos indivíduos chamados de Agenciamento, para que vendessem ao estrangeiro certa quantidade de guano. Os destinatários cobravam em vista disso uma comissão e, logo em seguida, entregavam-se ao Estado o produto de tua venda. Fazendo deste jeito de intermediários, os destinatários fizeram excelentes ganhos. Contudo com freqüência retrasaban a entrega dos pagamentos ao Estado e ficavam com o dinheiro que neste instante não era deles, todavia público. Se lhes acusava além de uma série de abusos, por exemplo os que foram denunciados, pra fins de 1866, por Guilherme Bogardus: acréscimo no frete, cobrança indevida de taxas, ausência de chance para entusiasmar o preço do adubo, etc

todavia, tão robusto era a recessão econômica que o governo, ao não ter recursos para pagar seus compromissos internos e externos, se rua gratidão a pedir empréstimos para os destinatários. Esses concediam os empréstimos sujeitos a juros usurarios de 2 e até de 3% ao mês. Ainda mais, como circunstância pra emprestar dinheiro, usam da artimanha de solicitar prorrogação de seus contratos, obtendo maior quantidade de anos, pela propriedade de destinatários. Desta maneira, a caixa fiscal tornou-se prisioneira dos destinatários. Tal era a espinhosa ocorrência que o governo de Balta se propôs a solucionar. O Congresso da República, por sua vez, avisou que não daria mais prorrogações para os destinatários, pelo que se tornava inevitável uma solução drástica e radical.

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Balta, pra sair da queda, nomeou como ministro Nicolás de Piérola, político-democrata, de só trinta anos de idade. Tinha estudado instrução média, Teologia e Certo no Seminário de Santo Toribio de Mogrovejo de Lima. Se separou do Seminário, em 1860, e graduou-se pela Universidade de Direito de Lima. Piérola como ministro da Fazenda, pediu autorização ao Congresso pra negociar diretamente (sem destinatários) a venda do guano para o estrangeiro, em um volume contornando as duas milhões de toneladas métricas.

Os comissionados Toribio Sanz e Juan Martín Echenique (filho do ex-presidente José Rufino Echenique) viajaram para a Europa pra doar a ver as bases do contrato, a término de que as empresas interessadas lançaram tuas propostas. 1. A Moradia “Dreyfus Hnos.” se comprometia a comprar o guano ao termo dos contratos com os destinatários, em um volume de dois milhões de toneladas.

2. No tempo em que isso, Dreyfus ultrapassaria ao Governo a soma de 2 milhões de sóis em duas mensalidades (esta soma foi, deste jeito, elevada a 2,quatro milhões). 4. Dreyfus se encarregaria de cobrir os pagamentos da dívida externa, que era de 5 milhões de sóis por ano. 5. Pra todos os casos de pagamentos e investimentos estabelecer os juros e bônus do caso. 6. Dreyfus teria o comércio do guano para os mercados de Maurício, Europa e tuas colônias (com a exceção de Cuba e Porto Rico).

7. O valor de venda do guano a Dreyfus ficou assinalado com um tipo único de S/. 36.Cinquenta por tonelada, ao invés S/. O contrato originou-se um vasto debate no Peru, sobre isto as vantagens ou desvantagens do mesmo.

tem-Se discutido muito as vantagens e desvantagens desse Contrato. “No nosso conceito, o contrato Dreyfus representava um enorme progresso no manejo de rendimentos do guano. Na Europa desse tempo imperava o “boom” dos caminhos de ferro.

Estes meios de transporte eram considerados desse modo como os sinais do progresso e da modernidade. Balta, sem determinar as decorrências pro Peru, se propôs a conduzir adiante um destrutivo plano ferrocarrilero no Peru. Como os cofres eram deficitárias, procurou o simples jeito financeiro do empréstimo estrangeiro. Estes empréstimos, se bem que injetaram o país de grandes capitais e provocaram uma etapa de bonança, a alongado tempo, foram nefastos estar à conta de lucros futuros, que não puderam cobrir.

Pra piorar, o preço do guano começou a cair, devido à concorrência que lhe fazia o salitre. Como o governo sempre andava com falta de dinheiro, recorreu a solicitar adiantamentos a Dreyfus & Hnos., fazendo com que a extenso dívida pública, já é posto o consumo antecipado da renda produzida pelo contrato Dreyfus.