O Que Faz Um Hacker?
Em mais de uma ocasião pode ter ouvido que a profissão do futuro é ser hacker, contudo, Como Sapos e Princesas, tivemos a chance de deixar claro com a primeira mulher hacker de Portugal em participar das conferências de cibersegurança mais importantes do universo. Apesar de não preparar-se uma carreira técnica, nem ao menos contemplá-lo como uma opção profissional, Yaiza Louro (Lisboa, 1987) descobriu o mundo da cibersegurança depois da disciplina de observação de inteligência.
Então, abriu um novo universo para ela e, com a assistência inseparável de colegas, curiosidade e perseverança desembarcou neste universo. Sapos e Princesas: A palavra hacker tem uma certa conotação negativa, o Yaiza Loiro: O termo não é qualquer coisa novo. Na verdade, foi desenvolvida em 1993 em um glossário executado pelo Grupo de Trabalho de Engenharia da Internet (IETF). Eles definiram como aquela pessoa que se deleita em ter um entendimento mais íntimo do funcionamento interno de um sistema, dos computadores e das redes informáticas, em especial.
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Esta angústia por saber como funcionam os sistemas tem um fundo muito longe do estereótipo que se construiu há alguns anos e nos meios de intercomunicação. O final principal destas pessoas é fazer da Internet um universo mais seguro pra empresas, organismos públicos ou de cada usuário que use.
contudo, o termo é várias vezes mal utilizado em um fato pejorativo, onde cracker ou duas seriam as frases certas. SyP: o Que noções básicas de segurança cibernética temos que ter pais e filhos? Y. R.: Sentido comum. Não obstante, em algumas ocasiões, é o sentido menos comum dos sentidos. A maioria dos ataques que ocorrem pela Internet são os que são capazes de fraudar o usuário encerramento, como o phishing, a instalação de aplicativos maliciosos, representação indevida de identidade, notícias falsas, extorsões ou dano à reputação. O porquê principal é o problema que implica transportar a cabo a atribuição dos ataques precisamente a camada de anonimato que nos poderá proporcionar a rede.
SyP: Você está reduzindo a brecha entre homens e mulheres nas profissões relacionadas com a tecnologia? Y. R.: não há dúvida que não. O ano passado eu tive a sorte de deslocar-se a BlackHat e DefCON, as duas conferências de segurança mais consideráveis do universo, para apresentar ferramentas e descobertas em que tínhamos trabalhado durante 2017 em ElevenPaths.
Ao ser um evento no qual participam os principais analistas do setor pensei que me descobriria com mais mulheres do que nos eventos em que leio em Portugal. Para minha surpresa, não foi bem assim. Exatamente, do total de relatores apenas 8% eram mulheres.