Pintura E Escultura Na Europa 1880/1940

Pintura E Escultura Na Europa 1880/1940 1

Pintura E Escultura Na Europa 1880/1940

A pintura simbolista foi uma das principais manifestações artísticas do simbolismo, movimento cultural surgido no término do século XIX na França e que se construiu por inúmeros países europeus. Deve-se notar que podes existir uma amplo diversidade dentro da pintura simbolista, como se denota, comparando o exotismo sumptuoso de Gustave Moreau, com a tranquilidade melancólica de Pierre Puvis de Chavannes. Também foram herdeiros, em certa proporção, do neoimpresionismo, cuja técnica pontilhista foi a primeira a romper com o naturalismo, impressionismo.

Por outro lado, o francês do pós Paul Gauguin, exerceu uma interferência decisiva no começo do simbolismo, em consequência a sua vinculação com o colégio de Pont-Aven e o cloisonismo. Esta corrente esteve vinculada bem como ao modernismo, chamado de art nouveau pela França, Modern Style no Reino Unido, Jugendstil pela Alemanha, Sezession na Áustria ou Liberty na Itália.

  • Vinte aforismos gastro-dietéticos de Brillat-Savarin (os conhecidos e os nem sequer em tão alto grau)
  • 1955: Melisande (It Began in Vauxhall Gardens) (Tudo começou nos jardins Vauxhall)
  • JUVENTUS Um modo diferenciado
  • Setembro (114)

O simbolismo surgiu como reação às múltiplas tendências ligadas ao realismo no domínio da cultura ao longo do século XIX. De acordo com Johannes Dobai, “a arte simbolista tende a generalizar-se, através das imagens, uma experiência individual, ou seja inconsciente, do universo”. O simbolismo foi um movimento eclético, que aglutinó uma série de artistas com preocupações e sensibilidades comuns. Mais que um modo homogêneo, foi uma amálgama de estilos agrupados por uma série de fatores comuns, como temáticas, modos de perceber a vida e a arte, influências literárias e musicais, e uma oposição ao realismo e ao positivismo científico.

A historiografia da arte foi encontrado dificuldades pra decidir alguns parâmetros estilísticos comuns ao simbolismo. Por um tempo foi considerado simbolista cada obra de arte da segunda metade do século XIX, do tema onírico ou psicológico. De acordo com Philippe Jullian, “não tem existido uma universidade simbolista de pintura, todavia sim um amo simbolista”.

O simbolismo exalta a subjetividade, a vivência interior. De acordo com Amy Dempsey, “os simbolistas foram os primeiros artistas que confessaram que o legítimo intuito da arte era o mundo interno do humor e das emoções, mais do que o universo objetivo das aparências externas”. Neste modo, o símbolo é um “agente de comunicação com o mistério”, que permite expressar intuições e processos mentais ocultos de uma maneira que não seria possível em um meio de expressão usual. O símbolo faz patente o ambíguo, o misterioso, o inexprimível, o oculto.

A arte simbolista exalta a idéia, o latente, o intáctil, é uma exteriorização do eu do artista. Daí teu interesse por conceitos abstratos, a religião, a mitologia, a fantasia, a lenda, assim como o inconsciente, o sonho, o ocultismo e até já o satanismo.

de acordo com o crítico Roger Marx eram artistas que pretendiam “oferecer forma ao sonho”. Contra o naturalismo defende-se a artificialidade, de frente para o moderno e o primitivo, de frente para o propósito, o intáctil, de frente pro racional e o ilógico, contra a ordem social e a marginalização, de frente pro consciente o oculto e misterioso. O artista neste instante não recria a natureza, entretanto que constrói o seu próprio universo, se liberta expressiva e criativa, aspira à obra de arte total, que cuida de todos os dados e se converte em criador absoluto. Paul Cézanne considerava a arte como “uma harmonia paralela à meio ambiente”; e Oscar Wilde argumentou que “a arte é a todo o momento mais abstrato do que imaginamos.