Podemos Rebate O Seu Discurso A Respeito Da Catalunha Para Se Aproximar Do PSOE
O PSOE e Unidas Podemos compartilham diversos posicionamentos políticos. A agenda social é um enorme ponto de encontro. Mas os estilos que diferem, costumam fazê-lo de forma abrupta. Um deles é o estímulo de autonomia da Catalunha. A formação que lidera Pablo Iglesias reivindica um referendo contratado como solução e classifica os líderes presos em 1-Ou de “presos políticos”. Estas abordagens suscitam perguntas e rejeição em boa porção do PSOE, que os deixa em cima da mesa pra recusar a entrada de Podemos no Governo. Desde a tua criação, a morada procuram aplacar esse pânico.
A estratégia é salientar que a Catalunha ou o acórdão do julgamento do procés não têm uma incerteza de Governo pela presença nele de participantes Podemos. Para tentar visibilizar este terno de jogo institucional, de Estado, com o que Podemos pretende salvar as reticências, e ontem, ocorreram dois claros piscadelas. Dois saldos consideráveis no ponto e as exigências em conexão à Catalunha.
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Em primeiro ambiente, a Executiva da formação, a morada manifestou toda a sua “desejo de entrar a um acordo” com Pedro Sanchez. Pra isso, antecipam que, nas palavras grossas, saberão como se comportar. “Qualquer um tem suas posições a respeito diferentes tópicos, mas o compartilhamento de Governo implica possuir uma fidelidade com o projeto político que firmemos”, expôs ontem Carlos Vera, porta-voz Podemos, depois da reunião da Executiva do partido. O outro gesto partiu ontem Na Comú Podem, ramo catalã da gente Podemos, que apresentou um documento com vinte e cinco medidas que porá em cima da mesa pra negociar com o PSOE, o Governo de coligação. Entre as exigências, entretanto, não figura o referendo acordado que têm defendido a todo o momento, em tão alto grau os comuns, como Podemos, como solução para a Catalunha.
Exigem o “blindagem das competências previstas no Francês”; “promover o reconhecimento do carácter plurilingue do Estado -, defendendo o sistema de imersão linguística-“; e a “concretização de uma agenda de diálogo e de desjudicialización do combate”. O documento não menciona o referendo definido, como se recolhia o programa eleitoral -“a Catalunha necessita poder exercer o teu direito de solucionar por estrada de um referendo”-. Exigência que rejeita o PSOE. “Não haverá referendo”, chegou a proclamar Sánchez. A renúncia a esta via implica remover a negociação de um dos elementos mais complicados, onde não havia ponto comum de encontro entre ambas as partes.
Em 1991, o etarra Eugenio Etxebeste e todo o setor que ele representava, ele foi acusado publicamente de ser um câncer liquidacionista por querer encontrar um encerramento dialogado à selvajaria. Em treze de março de 1991 Esnaola apresentou a tua demissão como associado da Mesa Nacional de Herri Batasuna e 23 de abril de 1991, foi demitido de seu cargo no Parlamento Basco.
Também abandonou a coalizão sua colaboradora e amiga, a advogada Christianne Fandó. Após tua ruptura com hb manteve-se afastado da política e dedicado à profissão de advogado em seu escritório de São Sebastião. ↑ Julho M. Lázaro (trinta e um de março de 1993). “Sáenz de Ynestrillas é absolvido no ‘caso Signal’ e Duce, condenado a 100 anos de prisão”. Guia de Esnaola Etxeberri, Iñaki.