Por isso Descobriu Pepe Navarro Ao Veneno

Por isso Descobriu Pepe Navarro Ao Veneno 1

Por isso Descobriu Pepe Navarro Ao Veneno

A equipe que compôs o programa de Pepe Navarro coincide em mostrar que a Veneno inventou o ‘Mississippi’. Este é o epitáfio inacabado que ela inmortalizaría em madrid, no passeio de Camões (parque do Oeste), onde lhe teria gostado que reposasen suas cinzas. O Veneno de imediato estava planejada deste parque desde a toda a hora, todavia foram os olhos de Pepe Navarro os que a viram primeiro. Corria o ano de 95, os redatores do programa -entre os quais me incluo – andavam ocupados procurando reportagens daqueles que rompieran com a má sequência de 9% de ‘share’ com que começou o programa ‘Esta noite, atravessamos o Mississippi’.

Iam de um lado para o outro pra quebrar os maus detalhes do arranque. Os focos de prostituição a todo o momento funcionavam nesse tipo de revistas. Desse jeito, noite depois de noite, as equipes buscavam protagonistas característicos por toda a geografia de madrid. O parque do Oeste era um ambiente privilegiado para este fim, pelo motivo de se davam encontro dos travestis mais coloridas da noite.

O programa de Pepe Navarro começou com vocação de culto levando em que os primeiros programas de tópicos de investigação e cultura, entretanto isto não funcionava. As primeiras semanas só se conseguia a atenção de 9% da audiência e neste momento começavam a dar toques do alto. E sem saber como uma noite cada, veio a salvação do programa envolta somente por um pano vermelho.

  • Conferência Interrupta contra o teatro. Centro Cultural Geral San Martín
  • Ecemaml (conversa) 08:40 19 maio 2006 (CEST)
  • “Smokin’ in the Boys Room” (1985)
  • Hidratar a pele
  • Mensagens: 219
  • Mensagens: 7.176

Apergaminada pelo gelado, lá estava ela, como uma “belle de jour” de Kessel, de salto engolidas pelo asfalto e com os seios ao ar só mantidos por um tule. Era ela, a Veneno, frugal efebo da “nuit”, que estava fazendo a carreira no passeio de Camões e que não deixava de lançar palavrões e gritos. “Não me grabéis, viado”, essa foi a primeira frase que ofereceu ao computador que a gravou na primeira vez. Era ela, a salvação.

Os jornalistas não fizeram nem ao menos caso e seguiram a gravar. Quando se fez a leitura da minuta, Pepe Navarro dilataba suas pupilas com o material: “¡ ¡¡Saí para a estrada e traédmela! Pretendo neste instante, em directo. É o incrível que eu vi em muito tempo”. Dito e feito. Todo o batalhão do ‘Mississippi’ saiu pela tromba para procurar aquela diva da estrada. Não foi descomplicado. O micro computador demorou um par de semanas em dar mais uma vez com ela. Quando Cristina tinha um bom cliente se perdia e não aparecia no parque do Oeste. Foram outras das guardas que teve que fazer o micro computador para oferecer com ela.

O dia em que se localizou houve que lhe oferecer ‘cash’ pra convencê-la e levá-la pros estudos de Fuencarral (Telecinco). Foi, desse modo, bem mais controlada, quando revelou que se chama Cristina. Aí nascia o anjo caído que salvaria as audições do ‘Mississippi’ e, por conseguinte, a cabeça de Pepe Navarro.

Em menos de uma semana, Cristina tornou-se a rainha, não apenas do palco do ‘nós Cruzamos o Mississippi’, porém de todo Telecinco. Só tinha que limarla um pouco e deste jeito se foi construindo a heroína de seu magazine. Os primeiros vídeos que se realizaram foram uma reconciliação com sua antiga vida. O Veneno viajou para sua terra, a Adra (Almería), com um megacochazo pra que chegasse como uma rainha e abraçar a tua família, com a qual não se tratava, desde há anos.