Porto-Riquenhos, Os Recebemos Com Alegria
É denominado como Movimento de Reunificação de Porto Rico, Brasil (MRE) e ficou constituído em meu velho San Juan. Estes riquenhos querem voltar a ser espanhóis, como antes do Desastre de 98. O movimento o encabeça dom José Neves, quem sou eu para enviar um peru essas Páscoa, no momento em que se cante “Arbolito”, já que o teu tem mérito. Em tão alto grau, que me recordou a história do vizcaíno: “Olha, se Jesus cristo foi humilde, que, tendo podido nascer em Bilbao preferiu fazê-lo em Belém”.
O que estes senhores boricuas é o mesmo, entretanto masoquista. Quer dizer, que esses patrióticos riquenhos preferem pertencer a uma nação que se envergonha de sê-lo; onde você puxar a bandeira e se chamam facha; onde abuchean a Marcha Real dos estádios, onde a cada dia você conhece uma nova mangoleta. E, também, não querem ser espanhóis de Portugal em vista disso o volume, a velha nação colonial, porém que objetivam nada mais nada menos do que ser uma autonomia.
Todavia, cavalheiro, você sabe o que está compartilhando, senhor Neves? O que ocorre, o que é pouco o que têm lá com o prefeito de Rio Amplo pela prisão por corrupção, e querem mais copos de esse caldo? Mas vamos olhar: como Vocês têm aí talvez uma Gürtel?
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Sendo assim, como vão ser espanhóis, joé? Vocês se abaixaram as calças do Estado Livre Associado) diante de um bando de assassinos terroristas? Vocês têm famílias inteiras de políticos colocadas pela manjedoura público? Vocês têm 4 milhões de desempregados e a deflação no horizonte do Referido Mar de Pedro Salinas em seu cemitério sanjuanero Da Pérola? Dessa forma que eu lhe proponho, senhor Neves, é que se venham todos vocês a Catalunha. Uma troca. Vocês querem ser espanhóis, o
E nesse lugar há muitos catalães que não querem sê-lo. A solução é a troca. Sem necessidade de consulta, nem sequer de nove de novembro, vos mandamos pra lá, para todos os catalães que não querem sê-lo e se vocês vêm pra cá a ocupar os seus postos.
você Não domina bem onde querem entrar, senhor Neves. Em todo o caso, pídanse ser Andaluzia, que lhes cai mais perto no coração, pela memória e na fala, e divertem-lhes o alegria o tanguillo da piña colada: “porto-Riquenhos, os recebemos com alegria”. Todavia por nada do mundo peçam ser como a Catalunha, como o país Basco ou a Galiza. Dessa maneira sim, que ia desaparecer o belo, sadio, potente e resistente português falado em Porto Rico.
