Quem Está Melhor?
Debate: Governo, Igrejas, Rivera ou Sánchez: Quem está melhor? O fundamentado rosto de manhã tem estado entre Pedro Sanchez e Pablo Iglesias. Os 2 dirigentes se deitaram pela cara duríssimos censuras e desqualificações. Embora, isso sim, Sánchez foi seguido estendendo a mão até a sua última intervenção de Igrejas pra que “não vote com Rajoy” e faça possível o “Governo da mudança”. Pedro Sánchez chegou a duvidar de que Igrejas tenha alguma pretenção de negociar ou de pactuar um novo Governo com o PSOE. E foi espetado que “se você quer comparecer a eleições, fale a verdade”. O dirigente socialista lamentou que Podemos “simplesmente não quer” simplificar a saída de Rajoy do Governo.
E lhes foi colocado diante “uma circunstância bem descomplicado: prosseguir bloqueando a diferença e a corrupção ou desbloquear a situação e permitir que haja um Governo progressista e de transformação”. Sánchez foi usado contra Paulo Igrejas um discurso bem mais duro que o displicente usadocon Mariano Rajoy e saltou algumas cargas de profundidade contra o secretário-geral Podemos e desde o início. Para culminar localizando a Podemos a não votar com Rajoy e tornar possível o “Governo da modificação”.
Sánchez começou tua réplica ao secretário-geral Podemos com um duro ataque. Lhe lançasse em rosto que ontem chamasse “presos políticos”, os mesmos que “mataram a Isaías Carrasco”, dirigente socialista, cujo assassinato se hão de realizar 8 anos pela próxima segunda-feira. Sánchez continuou assegurando que “em Portugal não há presos políticos”.
- 40 R: Não tem nenhuma proposta. Em matéria de integração de imigrantes, nenhuma proposta
- 2, do acessível para o complexo: uma expectativa molecular
- 11 de dezembro: um atentado islâmico em Estrasburgo provoca 5 falecidos e 11 feridos
- Abandono de todas as novas exigências com conexão à administração
- dois Tramitação do jeito no Tribunal Constitucional
- União aduaneira. – O Acordo-Comunidade Económica Europeia-Portugal
- três Criação e desenvolvimento da indústria do jogo
E foi defendido por Felipe González, que alegou que se sente “muito orgulhoso” depois de as alusões de Igrejas dos GAL e a briga suja contra a ETA, há mais de trinta anos. Pedro Sánchez foi acusado de Igrejas de “gripar o motor” do câmbio ao “veto e excluir” aos Cidadãos. E lhe instou a votar a favor de tua investidura: “Não há ausência que vá distribuindo cartões do PSOE, nem ao menos que possa ser tão duro com o PP, só há falta que não vote com eles”.
O candidato socialista foi negado diversas propostas da gente Podemos. Especialmente, a de “diminuir a soberania nacional” celebrando um referendo pela Catalunha. E o teu acrescentamento do gasto de mais de 120 000 milhões de euros, o que implica, garantiu, “explosão da firmeza orçamental, ampliar a dívida pública e sair do euro”. Logo após, foi anunciado jeito diretamente a “vários ex-eleitores socialistas que votaram a Podemos” que “não entendem o seu jeito”. Anteriormente, Pablo Iglesias, com a camisa branca e remangada, foi lançado na tribuna do Congresso ajustando contas pra esquerda e pra direita, atingindo o PSOE e atizando também aos Cidadãos e ao PP.
Se neste instante era difícil um acordo entre os 2 partidos, o duríssimo discurso do líder Podemos contra o PSOE acabou por arruinar os pontes e os seus fracos relações. Por criticar contra o pacto de investidura, os seus dirigentes e contra a sua história.
