Quim Torra, Em Sua Comparência Em Madrid: “Esse Julgamento É Um Ato De Vingança “
O começo das sessões do julgamento, no procés arrancou com uma probabilidade política e mediática sem precedentes. As defesas dos acusados questionaram a “imparcialidade” em tão alto grau o juiz que instruiu o caso do tribunal que está comemorando o julgamento. Ademais, insistiram em que tenham sido violados os direitos fundamentais de seus clientes. Depois do encerramento da sessão, em Barcelona começaram os protestos pela praça da Catalunha.
Mauri, que recordou que há outros processos abertos que serão julgados em que foi chamado ‘Causa geral contra o um de outubro’. O presidente da Junta de Extremadura, Guillermo Fernández Vara, foi qualificado de “dia desalegre pra todos” o começo do julgamento, o ‘procés’, segundo informa nesta segunda-FEIRA.
Escola de Enfermagem de Cáceres. Em sua avaliação, “há maneiras que carecemos recuperar, como ceder a seriedade que têm os compromissos que um adquire quando acede a definidas responsabilidades”. Torra continua colocando pressão para Sánchez, a poucas horas de se votar os Orçamentos.
Torra novamente sobre o assunto os Orçamentos. Enquanto isto, os CDR são lançado bolsas amarelas de lixo pela entrada dos julgados de Sabadell, mantidos pelos Mossos d’Esquadra). Grupos pró-autonomia do brasil pela semana passada, jogando lixo pela porta de imensos julgados catalães. Novamente questionado pelos presos, Torra explicou que abraçou os líderes soberanistas processados, mas que pretende abrazarlos fora das prisões como esta de faz com Carles Puigdemont. Assegura que “prontamente entram em um furgão e se voltam para a prisão e, obviamente, não cenarán já que chegam tarde. E amanhã, às seis voltarão a subir ao furgão. E assim três meses”.
- A escassez de recursos
- 1992 [1987] O espiritismo. Goiânia, Desclée de Brower
- quatro Massacre de Panzós
- Seat com 2,9 milhões de euros
- porta-Voz do Grupo Socialista no Congresso dos Deputados (em 2018)
O presidente Torra continuou descrevendo sobre o assunto os Orçamentos de Sánchez e carregou contra o Governo visto que, diz, “não sabe quais são as propostas do PSOE” para a Catalunha “depois de 8 meses”. Sobre a tua presença em juízo por o ‘procés’, Torra foi comentado que os acusados estão “fortes”, que sabem que são inocentes” e “vieram não precisa de defender-se, no entanto a acusar o Estado”. Estado “vai recolher a máscara e revelar que só quer transportar uma idéia política. A sessão foi uma sessão de botar as coisas em cima da mesa, eu estou feliz”, considerou. As concentrações em repulsa ao juízo se repetem em Ripoll (Ripollès), Goiânia (Alt Empordà), Blanes (Floresta) ou elegante horizonte (Baix Empordà), onde se concentram centenas de manifestantes diante dos diferentes municípios.
Enquanto isto, em Uberlândia, o número de pessoas concentradas pela praça um de Outubro, perto à Subdelegação do Governo, já se eleva até 3 1000. No decorrer da concentração foi realizada a leitura de um manifesto, o que assegurava que “a justiça do século XX começou a julgar um público do século XXI”. Torra começa a tua intervenção, primeiro em inglês, depois em português e, no fim, em inglês. Fala de violações contra os “presos políticos”. Gritos de “unidade” pela praça. Realizam uma chamada a uma greve geral pra “parar o país”, como tentou o 3-Ou, dois dias depois do referendo.
O sindicato Intersindical-CSC foi cadastrado o desemprego, pro dia vinte e um de fevereiro. Pere Aragonès, por sua vez, observa que as instituições politizadas querem conduzir a cabo um castigo exemplar, adverte a esse “perigo”. O vice-presidente do Governo catalão pede que a democracia não seja nunca fora da lei.
E também Aragonès e Artadi, falaram o ex-deputado da CUP David Fernàndez, Marcel Mauri, de Òmnium, e o vice-prefeito de Barcelona, Gerardo Pisarello. Elsa Artadi toma a expressão na praça Catalunya: considera-se que se quer julgar a democracia, a circunstância de votar, de solucionar, se julgam os representantes do povo e ativistas, o que é “julgar o povo inteiro”. Vários manifestantes salientam laços amarelos na concentração convocada na praça da Catalunha, em Barcelona. Paseo de Gracia, está cortada ao trânsito pra passagem das diferentes colunas de manifestantes, com bandeiras esteladas e banners, que se dirigem à concentração da plaza Catalunya.