Transferência Volante Na Rádio Têxtil
A ARTE TÊXTIL Se a arte têxtil remonta a vários séculos, quase milênios de idade, foi a Revolução Industrial do século XVII, principalmente na Inglaterra, que impulsionou a indústria têxtil até levá-la a picos muito elevados. Um tear é qualquer aparelho no qual um grupo de fios paralelos, a urdidura, mantêm-se tensos, enquanto um segundo grupo deles, a trama vai ficando entrelaçado com a referida urdidura. Em “O Romance de Alexandre”, obra de ficção, escrita por Eustáquio de Kent, cerca de 1250, figura esta ilustração que representa um tear de malha.
Teares desse tipo ainda estão em emprego em muitos povos de cultura primitiva, como o estiveram em civilizações antigas; – o em um prato egípcio do ano 4000 a. C. figura uma representação nesse tipo de tear, e em um nanico-relevo posterior, proveniente da Mesopotâmia, observa-se um tear idêntico.
entretanto, a arte de tecer é bem mais antigo que essas representações primitivas; a história do tear afunda as suas raízes no neolítico primitivo. Com efeito, foram encontrados pequenos fragmentos de tecidos em inmensuráveis sítios arqueológicos que pertencem ao começo do neolítico, do 8000 a.
C., bem como polias de osso ou de pedra (volantes), utilizados em fusos de fiar e localizados em sítios da mesma data. O defeito mais interessante que precisa solucionar o homem primitivo era como fazer ir rapidamente os fios da trama por cima e por baixo de fios da urdidura.
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Vaso grego 450. C. em que aparecem Telêmaco, Penelope e um tear vertical. Uma série de pesos mantém tensos dos fios. Ao levantar a rede se construia um novo espaço entre os fios da urdidura que permitia o retorno da trama.
A malha tem que inventarem a respeito do 4000 a. C, uma vez que a pintura egípcia acima prontamente mostra três malhas, situadas no meio da urdidura. Esse tear, que se concentrava no chão, tinha uma desvantagem, a quantidade de espaço que exigia.
Desse jeito, dado que, no Egito e outros países do Oriente médio poderia, de acordo ao ar livre, todavia em regiões de clima mais instável evoluiu pra outro tipo que podia ser instalado no interior da moradia. O tear situava-se contra uma parede, sustentado por dois postes verticais. Esses teares para ser adaptados ao interior da casa foram os primeiros que se conheceram pela Europa no começo da Idade do Bronze, por volta de dois mil a. C, e continuaram a ser utilizados até quase o ano 1200 de nossa era. Os chineses começaram a cultivar e a tecelagem da seda a respeito da 500 a.
C. e com o fim de gerar tecidos complexos desenhos tiveram que usar um tear com muitas malhas. Como era chato ter que parar e suspender as diferentes malhas, para o ano 200 a. C. os chineses construíram um tear, em que as malhas se elevavam por intervenção de um sistema de cordas e polias acionadas por pedais, deixando livres as mãos do tecelão para efectuar o teu serviço. Assim como neste tipo de tear, os fios da urdidura estavam enrolados em um plegador e se iam desenrolando à capacidade que progride o serviço, ao mesmo tempo que o tecido neste instante o acabamento enrollaba sobre o segundo plegador.
O tipo de tear chinês, se bem que modificado, estendeu-se primeiro para os países de língua árabe e, logo em seguida, no século xm, chegou à Europa. As malhas foram substituídas por um conjunto de ossos e tábuas de madeira, os quais estavam furados por cima e por pequeno, furos, em cujo meio passavam os fios da urdidura. Girando esse instrumento pra trás e pra frente, elevavam-se também os fios da urdidura e permitiam o passo da bobina de fio.